terça-feira, 9 de novembro de 2010

Meu pequeno príncipe.

"Se tu vens, por exemplo, às quatro da tarde, desde as três eu começarei a ser feliz."
Sempre quando lembro, é assim que me sinto. Funciona como uma espécie de conforto no meio do mundo de "pessoas grandes".
"Se dizemos às pessoas grandes: "Vi uma bela casa de tijolos cor-de-rosa, gerânios na janela, pombas no telhado..." elas não conseguem, de modo nenhum, fazer uma idéia da casa. É preciso dizer-lhes: "Vi uma casa de seiscentos contos". Então elas exclamam: "Que beleza!"

Um afeto, um apego, uma leve lembrança. A história que marcou uma história. E cada vez que ele se abre diante de mim, me deixa um sinal, um carinho, como num recado, me ensinando e me fazendo lembrar de tudo aquilo que a gente às vezes, quase sempre se esquece.


'Eis o meu segredo. É muito simples: só se vê bem com o coração. O essencial é invisível aos olhos. Foi o tempo que perdeste com a tua rosa que fez tua rosa tão importante. Os homens esqueceram essa verdade, mas tu não a deves esquecer. Tu te tornas eternamente responsável por aquilo que cativas. Tu és responsável pela rosa (...)'


* Seria apenas mais uma história, se não tivesse tocado a alma *

Amelie.

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